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1.
Estud. pesqui. psicol. (Impr.) ; 22(3): 1184-1202, set. 2022.
Artigo em Inglês, Espanhol, Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1428728

RESUMO

O objetivo deste artigo é discutir os significados da leitura e escrita para adolescentes de um Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil do município de São Paulo, por meio do acompanhamento de um trabalho com oficinas expressivas e seus desdobramentos. Trata-se de uma pesquisa-intervenção com uso de diário de campo. A leitura e a linguagem escrita foram entendidas como objetos culturais, promotores da interação social e capazes de auxiliar na superação de crises, conforme pesquisas da antropóloga Michèle Petit. Nos grupos, eram realizados jogos, leitura de textos de diferentes gêneros discursivos e atividades de escrita, além de visitas a equipamentos culturais. A análise dos dados inspirou-se na obra de Mikhail Bakhtin. O estudo permitiu compreender aspectos singulares do ato de ler para cada participante e possibilitou ainda produções escritas mais significativas e com função social. Um desdobramento do estudo foi a realização de um novo ciclo de oficinas, que expôs as produções dos usuários no espaço de convivência do serviço.


The aim of this article is to discuss the meanings of reading and writing for adolescents at a Psychosocial Care Center for Children and Adolescents in the city of São Paulo, accompanying expressive workshops and their developments. This is an intervention research, using a field diary. Reading and written language were understood as cultural objects that promote social interaction and allow overcoming crises, according to the studies of anthropologist Michèle Petit. In the groups, there were games, reading of texts of different discursive genres and writing activities, as well as visits to cultural institutions. Data analysis was inspired by the work of Mikhail Bakhtin. The study made it possible to understand singular aspects of the relationship with reading and enabled more significant written productions by the participants. An offshoot of the study was the making of a new cycle of workshops, which exposed their productions in the service's common area.


El objetivo de este artículo es discutir los significados de la lectura y la escritura para los adolescentes en un Centro de Atención Psicosocial a la Infancia y la Juventud de la ciudad de São Paulo, por medio del acompañamiento de un trabajo con talleres expresivos y sus consecuencias. Es una investigación-intervención, utilizando un diario de campo. La lectura y el lenguaje escrito fueron entendidos como objetos culturales que promueven la interacción social y permiten superar crisis, según estudios de la antropóloga Michele Petit. En los grupos se realizaron juegos, lectura de textos de diferentes géneros discursivos y actividades de escritura, además de visitas a instituciones culturales.El análisis de los datos se inspiró en la obra de Mikhail Bakhtin. El estudio permitió comprender aspectos singulares del acto de leer para cada participante y también posibilitó producciones escritas más significativas y con función social. Un resultado del estudio fue la realización de un nuevo ciclo de talleres, que expuso las producciones de los usuarios en el espacio de convivencia del servicio.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Psicoterapia de Grupo , Leitura , Educação , Escrita Manual , Serviços de Saúde Mental , Arte , Brasil , Angústia Psicológica , Deficiências da Aprendizagem
2.
Saúde Soc ; 18(supl.2): 104-107, abr.-jun. 2009.
Artigo em Português | LILACS-Express | CidSaúde - Cidades saudáveis | ID: cid-60964

RESUMO

O presente relato discute os conceitos de ambiência e formação de grupo por intermédio de duas experiências com grupos de caminhada desenvolvidos na Atenção Básica: o programa "Caminhando para a Saúde", em Santo André (SP), e o grupo da Unidade de Saúde Jardim Seckler, em São Paulo (SP). Ambas as experiências trabalham com a concepção de prática corporal, que amplia o conceito de atividade física ao colocar o sujeito no centro das ações, e têm como principal enfoque a promoção da saúde. A análise do processo de implementação desses programas destaca a ambiência e a formação de grupo como fatores fundamentais para a adesão à prática. O conceito de ambiência é composto de três eixos: a confortabilidade, o espaço como forma de produção de subjetividade e como instrumento facilitador de mudanças no processo de trabalho. Os dispositivos grupais promovem ações de cidadania, priorizando a solidariedade, a comunicação e os relacionamentos pessoais. Esses dois conceitos podem estar correlacionados e viabilizar outras maneiras para a implementação e o desenvolvimento de grupos de caminhada.(AU)


Assuntos
Promoção da Saúde , Atividade Motora , Colaboração Intersetorial , Qualidade de Vida , Relações Interpessoais
3.
Saúde Soc ; 18(supl.2): 104-107, abr.-jun. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-522039

RESUMO

O presente relato discute os conceitos de ambiência e formação de grupo por intermédio de duas experiências com grupos de caminhada desenvolvidos na Atenção Básica: o programa "Caminhando para a Saúde", em Santo André (SP), e o grupo da Unidade de Saúde Jardim Seckler, em São Paulo (SP). Ambas as experiências trabalham com a concepção de prática corporal, que amplia o conceito de atividade física ao colocar o sujeito no centro das ações, e têm como principal enfoque a promoção da saúde. A análise do processo de implementação desses programas destaca a ambiência e a formação de grupo como fatores fundamentais para a adesão à prática. O conceito de ambiência é composto de três eixos: a confortabilidade, o espaço como forma de produção de subjetividade e como instrumento facilitador de mudanças no processo de trabalho. Os dispositivos grupais promovem ações de cidadania, priorizando a solidariedade, a comunicação e os relacionamentos pessoais. Esses dois conceitos podem estar correlacionados e viabilizar outras maneiras para a implementação e o desenvolvimento de grupos de caminhada.


Assuntos
Atividade Motora , Colaboração Intersetorial , Promoção da Saúde , Qualidade de Vida , Relações Interpessoais
4.
Psicol. rev ; 17(1-2): 77-97, 2008.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-45736

RESUMO

O texto relata o processo de construção de um dispositivo de recepção para a demanda de Saúde Mental e Reabilitação em uma Unidade Básica de Saúde localizada na periferia de São Paulo, território marcado por alto índice de violência e pela exclusão social dos moradores. A implementação na Unidade Básica de Saúde “Jardim Seckler” de um grupo de Acolhimento – com a proposta de ser “porta-de-entrada” para os serviços de Fonoaudiologia, Psicologia, Terapia Ocupacional e Psiquiatria – buscou inicialmente organizar a grande demanda que chegava a garantir o acesso com equidade, um dos princípios norteadores do Sistema Único de Saúde. Aos poucos, essa estratégia passou a ser elemento central na reorganização de todo o processo de trabalho, por fazer repensar a prática e as propostas terapêuticas à partir das necessidades identificadas. Ao mesmo tempo, permitiu a transformação do modelo de atendimento vigente na Atenção Básica. Discutem-se as possibilidades abertas por esta experiência que, ao valorizar a perspectiva grupal, incrementa potências tanto do usuário como dos profissionais da equipe de trabalho. AU


The text reports the construction process of a reception device for the Mental Health and Habilitation demand in a Basic Health Unit located in the out-skirts of São Paulo city, a territory marked by a high index of violence and the inhabitants’ social exclusion. The implementation of a heeding group at Basic Unit of Health called “Jardim Seckler” ¾ with the purpose of being the first step for services in Speech Therapy, Psychology, Occupational Therapy and Psychiatry ¾ initially sought to organize the great demand from the population and to guarantee the access to the services, with equity, which guides the basic health system device. Little by little, this strategy became the central element in the reorganization of the therapeutic proposals from the needs previously identified. At the same time, it allowed the transformation of the service model on the Basic Health Care. It is debated the possibilities opened by this experience which, when valuing the group perspective, develops both the user’s and the work team professionals’ powers.AU


Assuntos
Humanos , Acolhimento , Saúde Mental , Centros de Saúde
5.
Psicol. rev ; 17(1/2): 77-97, 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-658632

RESUMO

O texto relata o processo de construção de um dispositivo de recepção para a demanda de Saúde Mental e Reabilitação em uma Unidade Básica de Saúde localizada na periferia de São Paulo, território marcado por alto índice de violência e pela exclusão social dos moradores. A implementação na Unidade Básica de Saúde “Jardim Seckler” de um grupo de Acolhimento – com a proposta de ser “porta-de-entrada” para os serviços de Fonoaudiologia, Psicologia, Terapia Ocupacional e Psiquiatria – buscou inicialmente organizar a grande demanda que chegava a garantir o acesso com equidade, um dos princípios norteadores do Sistema Único de Saúde. Aos poucos, essa estratégia passou a ser elemento central na reorganização de todo o processo de trabalho, por fazer repensar a prática e as propostas terapêuticas à partir das necessidades identificadas. Ao mesmo tempo, permitiu a transformação do modelo de atendimento vigente na Atenção Básica. Discutem-se as possibilidades abertas por esta experiência que, ao valorizar a perspectiva grupal, incrementa potências tanto do usuário como dos profissionais da equipe de trabalho.


The text reports the construction process of a reception device for the Mental Health and Habilitation demand in a Basic Health Unit located in the out-skirts of São Paulo city, a territory marked by a high index of violence and the inhabitants’ social exclusion. The implementation of a heeding group at Basic Unit of Health called “Jardim Seckler” ¾ with the purpose of being the first step for services in Speech Therapy, Psychology, Occupational Therapy and Psychiatry ¾ initially sought to organize the great demand from the population and to guarantee the access to the services, with equity, which guides the basic health system device. Little by little, this strategy became the central element in the reorganization of the therapeutic proposals from the needs previously identified. At the same time, it allowed the transformation of the service model on the Basic Health Care. It is debated the possibilities opened by this experience which, when valuing the group perspective, develops both the user’s and the work team professionals’ powers.


Assuntos
Humanos , Centros de Saúde , Saúde Mental , Acolhimento
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